terça-feira, 29 de março de 2016

Os Caminhos Existem, Basta Iniciar a Caminhada

É claro que, para acabar com todos os ladrões é muito difícil uma solução! A cada armadilha criada, os desgraçados inventam novas formas de surrupiar o alheio. Não adianta criar leis mais severas, regimes prisionais sofisticadíssimos e tão pouco aquelas condenações de centenas de anos. A nossa Constituição, nossa "protetora", não permite que um detento fique recluso por mais de 35 anos. E eu digo mais: Em carceragens como as tidas aqui no Brasil, o sujeito aprende muito mais como se dar bem nos delitos lá, do que cá fora. Aqui, há muitos bons exemplos que essas pessoas podem seguir e se desviar do caminho torto do crime.
 Creio que para solucionar isso, tínhamos que criar grupos de pesquisa com homens e mulheres doutores da lei, interessados e motivados para estudar comportamentos criminosos individuais e coletivos e as ferramentas usadas por bandidos nesse meio. Grupos com um único objetivo de erradicar o crime. Pelo menos diminuir o grande índice de latrocínios, de homicídios banais, crimes passionais bárbaros, pedofilia, tráfico de armas, drogas e pessoas. Lavagem de capitais, corrupção onde o povo perde em qualidade dos benefícios na saúde, educação e segurança pública. Quanto maior a quantia envolvida, maior a pena desse corrupto. Deixando esse criminoso e a sua família, com apenas o que conseguiu juntar de forma correta, mas aplicar ao condenado, uma multa equivalente à metade do que conseguiu ganhar honestamente. Fazer justiça, com requintes de severidade. O político ruim não pode vingar. O estrago que ele faz é imenso e os problemas que causa, podem durar por muito tempo. A corrupção é um câncer. Algumas pessoas só se livram das doenças com suas respectivas mortes. A pena de morte é muito necessária aqui no Brasil. Deveria se ter muito cuidado, portanto. Executar um brasileiro, apenas quando houvessem provas legítimas e contundentes e que a sentença fosse cumprida depois de uns cinco anos do esgotamento total dos recursos. Seria de tremenda crueldade, executar apenas pessoas de baixa renda familiar ou por raça, por exemplo.
 Há ladrões no nosso país que possuem fortunas imensas e que encontraram brechas na lei que permitem que continuem roubando o povo.
 Como se pode proibir cassinos, se baús da felicidade e loterias federais, podem funcionar? Daí, o dilema: Para quê, perseguir um bicheiro? Para o proibir de concorrer nesse mercado milionário?
 Se aconteceu de um certo político afirmar que ganhou na loteria, aquela "legalizada", por duas centenas de vezes, alguma coisa está muito errada (vá no YouTube e digite: João Alves - O deputado Rei da Loteria). Vamos aceitar isso? Qual é a tua, LOTERIAS DA CAIXA?!
Poderíamos dar um outro nome a sorteios de números e/ou bilhetes, combinados previamente com os gerentes da Caixa Econômica Federal... Alguém se habilita? Ah, só para constar, esse político mega mega mega mega... sortudo, nunca foi investigado a fundo. Nunca foi punido ...


Toma, otário apostador!!! Desejo que perca até as calças no jogo!




Prender um pequeno traficante, é um aviso estrondoso ao grande. De que ele precisa de gente mais esperta para comercializar o seu "produto" e dar um tempo para as coisas esfriarem...
 A poeira baixar, né não?




Faça a sua parte. Viva com decência e integridade cívica!




Desinteligência, a gente vê
por cada pedaço do Brasil.


Mas...


Vamos mudar esse ESTADO de coisas? Vamos? Acorde, valente! Vamos fazer de forma ordeira. Sem machucar a ninguém. Fisicamente, claro! Coitados dos corruptos! Com o povo brasileiro, ninguém pode sacanear.
Até tenta-se, mas conseguir, são outros quinhentos...





















segunda-feira, 28 de março de 2016

Censurado também é obrigado a votar...

Censuram-me o quanto querem. Nem sabem o quanto, sabem que querem. Mais, mais... e muito mais.
Querem meus votos, querem mais impostos sobre cada necessidade, realização pessoal e/ou coletiva...


 Me afrontam com mentiras que a mídia transmite sem piedade à minha vergonha de ser, de estar sendo a peça que perde no tabuleiro dos horrores. Não culpo os meus pais pela pequena educação escolar que tenho. Ah, e eu não me culpo também. Afinal, faço parte da grande maioria escolhida para manter o Estado sem saber argumentar em meu favor e de muitos de nós, a massa. A massa é tratada assim. Apanha pra crescer. Eu sou massa. Massa existe apenas para encher panças. Eu sou descartado, conforme sugere cada página do livro maquiavélico dos políticos maus, aqueles que fazem o que bem entendem com a nossa honra. Será que esse livro não funciona como uma espécie de bíblia, onde cada religião ou denominação cristã a interpreta ao seu modo? Nós ateus sabemos muito bem, aonde esse amontoado de versículos levará cada iludido nas historinhas tristes e comoventes que um tal Moisés e outros (idiotas ou extremamente espertos) escreveram. Caras lá de um passado tão remoto quanto as "verdades" dessas páginas cheias de ludismo. Em outros (muitos momentos) , de terror.


 

Ei você! Que louco não é e nem tem vontade de pirar...

... Ah! Deixa que a loucura me siga
Deixe que ela se decepcione e diga:
"Onde eu fui me meter, genteee!"
Planeta Terra, covil de lobos e tolos
As armadilhas funcionam apenas para o povo e tolos
Essa gente que se acha esperta e vota
Como se fosse certo, se enganar





Eu não sou doido por gostar de o ser. O louco consegue enxergar poesia em textos absurdos e a falta dela em renomados títulos de poetas consagrados...


Deus não tem nada a ver com o meu estado psíquico, até porque, esse ser imaginário não ocupa mais
espaço na minha cabeça.


Eu gosto de viver com o que
posso ter e não... Eu não rasgo dinheiro!!! Mas vamos ao que interessa?


Certa vez, um amigo me pediu para fazer uma coisa
bem bizarra. O Antônio tinha uma filha linda, lá por meados dos anos oitenta. Nós trabalhávamos em salas vizinhas. Ele contador e eu auxiliar de cobranças. O coitado se queixava de um namorado de sua filha, carinha muito folgado e que provocava uma situação muito constrangedora para ele. Antônio se dizia perplexo ao ver a filha ao telefone durante horas, e gesticulava desesperado para que ela, com apenas 17 aninhos o deixasse resolver alguns dos problemas que ficaram pendentes da associação paulista da qual era contador. Essa situação se repetia constantemente. A mocinha não dava a mínima para a sua tristeza, que ao sair, indo resolver tais assuntos no escritório, não recebia dela um aceno sequer. Quanta ingratidão!!!
Talvez por isso, o meu amigo tenha perdido a noção de risco e me fez esse pedido: "Messias, preciso que me faça um favor. Ligue para a minha casa, quantas vezes você puder e anote os horários dos eventos. Preciso saber se serei obrigado a vender a única linha telefônica que tenho... "
Me contou a história com a fisionomia de um homem desesperado. Mandou conversar com a moça e descobrir uma maneira sutil de acabar com o seu "pesadelo". Eu fiquei confuso de início com aquela proposta mas aceitei. Antônio tinha razão. A sua filha havia tomado posse total do seu telefone e uma linha da TELESP naquela época custava uma pequena fortuna. Logo nas primeiras tentativas só dava ocupado. Insisti até que ouvi uma voz doce e muito bonita do outro lado: "Com quem deseja falar?"
Eu encantado com aquele timbre, procurei disfarçar mas dizendo que era com ela mesmo, a fiz pesar que sabia quem era ela e que ela sabia sobre mim, até mais que alguns dos meus familiares... Isso a deixou maluca! Quase surtou em alguns momentos, dias depois.
A moça arredia tentou identificar a minha voz dentre as dos conhecidos dela mas não conseguiu. Nem poderia. Havíamos nos visto uma vez e a garota não deu a mínima atenção para o então garotão aqui. Descobri que eu estava numa vingança, mas... O meu amigo não merecia isso. Liguei muitas vezes e omiti a maior parte das ligações para ele.
Um dia, sem um pingo de constrangimento, Antônio chega mais perto e, com sarcasmo, diz: "Bonito pra você, hein! Te peço pra fazer uma coisa e faz outra!" E eu entendi naquele momento que havia perdido um amigo. Um caro amigo e colega de trabalho, já que era o único mais velho, que tinha idade próxima a do meu pai. E agora!? Quem ia me aconselhar e me fazer enxergar certas verdades? O meu pai havia nos abandonado e não fazia mais falta, pois eu nessa época tinha ingressado na minha terceira década de vida...
Aos vinte anos, todos nós somos um pouco irresponsáveis e eu era, um tantinho assim, acima da média.
Por incrível que pareça, não perdi o amigo, mas a sua confiança em mim ficou abalada.


Essa história aconteceu e
é uma das vergonhas que
carreguei durante anos...
Agora que me tornei doido,
conto-lhes... Hehehe